Tuesday, November 13, 2007

não tem nada errado nisto


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Blogger : O Big Blog
Exibir:Tamanho da Fonte-Médio

Assumo todos os desdobramentos do Big Blog, porque foi criação pensada e digerida, desde 1967, quando na Galeria Macunaima (ENBA) mostrei desenhos da fase Macunaima; entre eles estava o da Cibernética. Eram desenhos só de linhas com os quais, na mesma data, me despedi do falecido Salão Nacional de Arte Moderna. Pois é, ainda chamavamos de arte moderna, bem como suas vertentes mais "radicais", de "vanguarda". O fato é que, hoje fechada, genéricamente fachada, para se atualizar a estética "contemporânea" passou a ser quase tudo e valer o que a curiosidade humana lhe auferir. Contudo, no passado ( 1956 à 61), já fazia parte do vocabulário usual das aulas de desenho do primo Abelardo Zaluar, artista militante do abstracionismo informal sensível norte americano.
( http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://www.askart.com/askart/z/abelardo_zaluar/abelardo_zaluar.aspx&ei=-Ie6SfnnN4zMmQehzsnsCg&sa=X&oi=translate&resnum=3&ct=result&prev=/search%3Fq%3DAbelardo%2BZaluar%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DN%26start%3D10 ) Em 68, ainda como professor, "contemporâneo de seu tempo", tentou instalar na antiga Escola Nacional de Belas Artes ( ENBA ) um Laboratório de Cibernética. Foi aposentado compulsoriamente para o bem de nossa memória futura, enquanto alguns ouvintes inquietantes, como norma completamente mal informados dos valores nos gastos públicos e da boa imagem das instituições, detonavam nosso rico dinheirinho com informações defecadas sem precisão..... (http://www.niteroiartes.com.br/exibe_artistas.php?idartista=544&opc=1) Até hoje estão rindo amarelo, são cínicos que peidaram no elevador e saem de fininho, como o Estado Máximo carregando na contra-mão o risco histórico, ridículo, da colisão. Ou coalisão? Nós não, fazer o que? Somos seguidores inexoráveis da evolução contínua do desenho; e da música-eletro-acústica apreendida em 1965, na Faculdade Federal de Belas Artes (Santa Maria 65-RGS), com o professor concertista, suiço-brasileiro, Sebastian Benda. Fui, mas foi: "para me livrar de todos os chatos e punheteiros do discurso estético da dita-dura, neste progresso fuderoso sem contra-partida social verdadeira, que por minha livre vontade e "super-visão" comecei a contar com a colaboração de pessoas afetivamente ligadas a minha vidinha de "artista plástico". Sou assim mesmo, nunca perdi o censo crítico do humor e o uso com eloquência, irreverência e teimosia. Mas estendo a mão_ por interesse em educação_ para quem precisa e tem talento. Só não aceito, pacificamente, impedimento à nossa possibilidade de reflexão. É aquele coisa escorregadia contra as Ideologias, como se pudessem com tanto papo furado abolir a natureza "ideológica" da condição humana . Galinha tem ideologia? Se fosse verde teria, mas, como não existe penosa verde-amarela, temos que tentar um outro modo. Já ajudei muita gente a pensar; muitos, quando perdidos, foram meus amigos, mas depois...sumiram. Tudo ideológico, porque já faz parte do bolo midiático: o mingau cultural , o rapapé diplomático e a feijoada ideo-esportiva no ventilador; ou, continuando, em qualquer fato novo que nos venha à cabeça. Algumas criaturas imaginam "estar de fora" das questões ideológicas, enquanto estão no poder... aí fazem charme altaneiro etc; mas depois, fora do poder...."o cordão dos puxa-sacos cada vez aumenta mais". Até a Viuva Negra tornou-se um destes entes enigmáticos, que ja foi gente próxima, mas, depois, pela ascenção de sua prestação aos serviços viscosos foi se tornando cada vez mais taciturna, como aquelas personalidades que necessitam de platéia e de qualidades bem postas, para sugar nossa alma e nossa história vivida sob a violência dos entregadores de encomendas sociais, aqueles presuntos desejados pela cobiça da projeção pública, como carniça jornalística vendável, mas que sempre estiveram na vitrine de nosso olhar crítico>>>>>>>>>>>>>>>>>> http://www.saudeanimal.com.br/vnegra.htm . Sou um animal em extinção, por causa da idade e pela caça predatória aos meus instintos premunitórios, que minha querida não imagina poder vulgarizar com seu papa-moscas. Vou sacanear muito. Mais um FDP oportunista proliferando no vazio das artes- práticas, me envenenando com comentários salvacionista do seu protetorado vagabundo. Como nossa "auto-biografia" introjetada por mim e pelo "Conde" ( apelido na capoeira ), após a insinuação, de um proclamado centralizador de minhas histórias ( na verdade meu irmão de vida ), de que eu teria ditado tudo, 100 laudas esperando editor ( porque tamanha maldade? ) e inventado histórias não propriamente verdadeiras ( estas coisas machucam companheiro ),
de nossa participação no mundo político , social e cultural latino-americano; porta aberta à todos os invazores de minhas vãs tentativas de sobrevivência e divididas com os confidentes mais próximos, que, por hábito e perversa inadvertência, jogam merda no elevador, mas vão pro fosso comigo. Evidentemente, não é uma boa política. Golpe certeiro na minha auto- estima, de negação e impedimento social; horrivel para mim, e, por extensão, para todos nós. Uma derrubação extemporânea de quem andou fazendo política e vivenciado o mando na projeção clandestina, nominalmente destacado_ para mim inclusive_ mas sem retorno e sem solução de continuidade ideológica, porque não dependia de sua vontade... http://www.pco.org.br/conoticias/ler_materia.php?mat=2532 ..... É que meu amigo não era Deus, se fosse eu entraria nos céus. Aquém da nossa vontade, muito além do turbilhão da massa falida, aonde habita a solução alienada e fora do poder; e também, já totalmente corrompida. Por isto mudaram até o nome e a posição "revolucionária" do partido...aos pedaços. Como o papel picado de 64. Pessoas tão marcadas pela repressão, no passado, que só pelo fato do convívio pessoal, como amigos, já implicava em risco de vida. Morte&dor. Pense nisso com carinho, porque o muro não caiu sobre mim, não mesmo. Só sentimos aquele choque anterior, aterrador, fantástico, da heroina salvacionista redundante na darrota tecnológica militar vermelha, no Afeganistão. Fazer o que, se continuam resistindo? Há milênios resistindo sobre o nada; como as papoulas. Suas magoas? Muito pouco, ou quase tudo, para uma pessoa que só queria fazer política e endireitar o mundo; verdadeiramente quixotesco, mas não é só voce que sonha. Eu, por acaso, me imaginava um artista; todavia: dizem não. Histórico comportamental de nossas próprias contradições. Mas sempre fui o que sou e não merecia cara fechada para minha história, limitada dentro disto tudo, agravada por esta má-política de descriminação e controle da vida conturbada de pessoas como eu: fora do anormal. Como os cretinos devoradores do que sobrou disto tudo: a nossa vã filosofia. Fora aquele eixo de valores deformadores; dos que sempre imaginaram um mote de morte prematura para mim. Motivos tive, mas sempre soube parar nos limites do precipício. Sou forte e aguento muita pressão, mas sinto despreso varonil pela negação de minha envergadura coletiva. Se cuida...estou no mesmo barco furado. Agora ( 14/4/2009 ) constato mais uma perda maior, entre outras, não posso mais beber, e muito menos aquela cervejinha com os amigos, que sempre alegrou minha bexiga. Os primeiros sintomas de gota ( aquela do velho Pafuncio ) já se fizeram sentir. Dores esparças nas juntas e aquele dedão do pé inchado, doendo e duro, como pau de noivo. Irritadiço estou em estado de abstinência absoluta, tudo por causa daqueles cristais invisíveis do Ácido Úrico. Que ficam nas articulações sem dar nenhum barato, só dor progressiva. Simplesmente entrei em outra. Fui levando, na careta. Depois dos avisos, do meu corpo em alerta, passei a falar muito mais e a ficar sem paciência...Mas mudei de hábitos. Pois é, dei um tempo. Depois que retomei este texto, pude concluir por cima: não tenho vícios, apenas manias, segurei mais esta onda alcoólica, inclusive as marolas dos que achavam estar eu inventando coisas. Não me importa se acerto ou erro, apenas segurei a mente e não dei espaço pras neuras, aquelas coisas, que por debaixo do pano, como pulgas intelectuais desarvoradas, nos guiam para a falação e nos levam pro buraco sem fundo erroneamente acreditado ser vício. Vício, pôrra nenhuma. É a mente em desalinho, vontade de morrer e medo de encarar a compulção suicida. Uns se entregam ao trabalho, outros à comida, outros mais à bebida e outras bobeiras. Não existem saidas para ações inafetivas sem controle. Coisa simples: captou a mensagem do templo corpo, mude; deixe-se levar pelo coração e segure a deprê, porque ela é toda tua... Faça tudo pelo novo, a começar por dentro. Como faz quem fode gostoso; procurando outros cantos. Ou, outra droga alucinante, ao soltar tua alma como salta a glande. Que em berço explendido fique, e faça jorrar, de sua mente livre, aquele raio saindo da cama. E, é isto mesmo, como estou falando: "Q, sem nunca ter batido com automovel e sem dívidas sociais intransponíveis, ainda assim, me vejo arredio". Talves, decepção com o sadismo sutil percebido. Reprimindo geral, pela educação e pelo comportamento de convivência civilizada. Detectado nas relações sociais, de várias gerações cheias de culpas, que não compartilho necessariamente... Aquele amigo se empenhou para ser o mais consequente e competente. E, de certa forma, politizar todos nós. Nosso lider, aglutinante.Trouxe para si a responsabilidade, matou a bola no peito e me deu um chapeu. Muito bom para mim, que dele preciso o uso. Minha pele tambem manda sinais de esgotamento preliminar. É assim, e assim será. O admirava por tudo aquilo, ser comunista, coisa e tal, mas acabamos retomando aquela vidinha murrinha do cotidiano, mortal para todos nós amantes da vida participativa. Foi desta forma, sem dever nada a ninguem e tudo a todo mundo ( principalmente ao meu irmão camarada ), com certeza aos grandes lideres políticos de nossa geração, que fiz questão de conhecer pessoalmente, por onde andei, e aonde consegui chegar, que me transformei culturalmente e politicamente, no que sou. Parece que andaram carimbando um "nada consta", sorrateiro, que só encontrei no meio artístico. Principalmente quando fundamos nossa assossiação e lutavamos contra a censura, alí naquele mesmo MAM. Nada? Não sobrou nenhuma admiração ou respeito por mim? Eu lido com muita gente. De forma geral, em todas as áreas e arenas aonde pisei, teve sempre uma reação conjunta de armações para negar o que já havia escrito e assinalado, ao passar... Assim registro: estamos cheios de pingentes de negação, porque precisam se enganar, se unindo, para continuar mentindo. Uns para os outros; outros, para uns. Até na capoeira se percebe o acontecido. Estou fora, não contem mais comigo para esta competição, que se coloca longe da roda e da bateria, que é o coração da vadiação e da brincadeira; do jogo e da luta diária porque é o que conta; e, finalmente, do Teatro Das Ruas, na encenação cultural da arte popular de onde surgiu a Capoeiragem Brasileira. Não preciso de aprovação social para existir, nem me unir às fantasias de poderes inexistentes. Quimeras e ações por vezes deprimentes. Quando a gente leva uma banda é muito apreciado, porque precisamos aprender a cair. Seriam, o que jamais serão; com a política da mão grande sobre o que se passou ao largo do nosso desenho social mais insinuante. E não tem profissional para isto. Para invejosos, a humildade é a solução. Só que, nesta roubada, surge o porque disto tudo? É o mediocre se escondendo dele mesmo. Tente, voce pode conseguir sózinho, mas tomar aparentemente é mais facil; por isto ficou tão pesada a"apropriação", aquela forma de expressão artística usual dos modernistas. Por certo, já meio decadente, cheirando o pó que o diabo amassou, porque alguns otários imaginavam ser artistico, vanguardista e revolucionário. Se ao menos fosse...não fugiria da compulsão... E para que serve o berimbau de fundo? Não sabiamos, mas a coisa já estava se espalhando por tudo. Parece força, mas não é; só veneno e mandinga. É viração introjetda; só não ficamos totalmente secos porque ainda existimos, aturando todos os contras com suas justificativas. Enviesadamente verdadeiras. Adversários reais, que não são poucos. Latente: quando todos se juntam, como traíras, é chegada a hora...Adeus, adeus, eu vou embora...Tempo esgotado. Principalmente para os mais obtusos, que imaginam sobressair artravés do jogo sujo. Há anos, quando comecei na Puc Rio (1997), através da camaradagem na capoeira, comecei demorado diálogo com um jovem intelectual, totalmenrte independente, que resolveu arriscar na minha história. Uma biografia colhida na convivência quase diária com a capoeira da Malta da Gávea, pelo engenheiro ( sempre engenheiros ), de Furnas, Guilherme Preger. Foram anos e até hoje não consegui me livrar do castigo, de ter este trabalho embargado pela negação social de minha pessoa; como de resto, em tudo. Porque isto? Porque não sou igual a todo mundo? Aonde está a diferença? No risco de errar, que me distância de tanta gente? Tambem fomos violentamente atacados pelo veneno acusatório da Viuva Negra, com ameaças de processo e tudo mais. Coisas que machucam. Tudo por causa do tal livro biográfico, amaldiçoado, que ingenuamente tirei cópias e entreguei à pessoas queridas, e que, em tese, poderiam ajudar, ou pelo menos dar alguma força...http://www.youtube.com/watch?v=F471LRoZj-c ... É inexplicável tanta reação negativa. Tudo que fiz, foram mentiras? Mentiras existem, mas, afinal, quem é o mentiroso? Sendo assim, nunca existi. Portanto: O Fantasma da Lapa. O texto existe e queremos publica-lo, apesar de tudo. Havia até uma "boneca" do livro; prova de graduação de minha filha Joana para seu final de curso na Faculdade da Cidade. Sumiu e ninguem viu, mas tem uma cópia numa editora refinada de São Paulo. Eu? Não me ligo a nenhuma perspectiva pequeno- burguesa, nem refinadas, nem aloucadas e nem as falsamente radicais, que pertencem as velhas posturas incorporadas à batuta bacana do mando da grana. Sou um aristocrata, atrapalhado, com tantas regrinhas dispensáveis, que travam minha vida por falta de capital; aquele mesmo , o do Karl Marx... Voltamos à minha talentosa filha: seu orientador, em comunicação-visual, Leonardo Visconti Cavaleiro foi um entusiasta da idéia, do livro sobre meu trabalho. Amigo de longo tempo, como seu colega na ENBA, antes da criação da ESDI onde ele acabou se formando, mas, também, por ser aluno de pintura de seu pai, o Mestre Enrique Cavaleiro. Uma história forte da cidade e das ações que fizeram esta coisa de fato andar...para onde não sei. Além disto, tambem sou amigo de seu irmão, Eliseu Visconti Cavaleiro e de todos aqueles cineastas visionários ( Cinema Marginal ), como Luiz Rozemberg, Serginho Bernardes, Nazareth Ohana, Sebastião França e tantos outros. Estive com a Helena Ines em Basel e revi a obra do Sganzerla, num festival local. Forte emoção para as artes visuais e suas referências espirituais.Tanta coisa vivida e real, que não consigo aceitar o bote mortal. FIquei invisivel durante muito tempo, mas nestes textos blogueiros mando eu, o Mestre Bom Velhinho. "Querem ficar bem na fita?".... Então parem de falar mal da rotina, porque vou mandar chamar a Elisa Lucinda <<< http://www.jornaldepoesia.jor.br/elucin00.html >>> Minha vida é isto aí. Vou defende-la com meu trabalho, e com todas as argumentações cabíveis e inconcebíveis. Hoje estou refazendo este texto, mas ontem ( 4/4/2009 ) estive na capoeira da Gávea _ Mestre Nestor & Mestre Gil Velho_ no Galpão das Artes Recicladas e fui aplaudido pela primeira vez na vida ( aos 71 anos ), eu e o jovem capoeirista Amendoim ( 16 anos bem vividos ), que faz com o Chacal ( Bi-campeão mundial de Jiu- jitsu, aqui no Brasil, mas quando a competição foi lá para fora...não teve dinheiro para viajar. Vergonha nacional. Está certo isto? ) o Fortaleza , o Baba, o Lobinho e a eterna gatinha Robertinha, uma corrente de energia capoeirista muito poderosa e sábia, ao viver nossa própria performance coletiva. Todos muito jovens e bacanas. Mas minha geração só espia: http://www.youtube.com/watch?v=1W2w4VdN3P4&feature=related . Eu faço figa, sou 'arabe latino', como minha lingua sofisticada com a mistura de 800 anos de ocupação moura na península Ibérica, aonde ninguem fazia nenem. Tudo ariano puro, como os Iranianos... Os primeiros textos das linguas latinas não foram de Zurara, tambem conhecido como Gomes Eanes Azurara: O Narrador Do Rei ( século XV ) ? http://www.arqnet.pt/dicionario/azuraragomes.html Então leram? http://pt.wikipedia.org/wiki/Gomes_Eanes_de_Zurara Seria nosso ascendente um escravagista, ou tratava-se apenas de uma função intelectual de arabescos semíticos nas narrativas de um desenho inconcebívio para nossa mentalidade atual?http://books.google.com.br/books?id=Nr4NAAAAQAAJ&dq=Gomes+Eanes+de+Zurara&printsec=frontcover&source=bl&ots=G9CrLF80Sv&sig=_8eZlSECn_iUToEsHB2youTksy0&hl=pt-BR&ei=S1NbSozAOoG4NdWO6UI&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=9 Mas o bisavô, Augusto Emilio Zaluar, como intelectual republicano, ao chegar aqui desterrado, em 1849, tornou-se poeta, escritor, jornalista e militante abolucionista. Companheiro de Manoel Antônio de Almeida, Quintino Bocaiuva, Castro Alves e do jovem Machado de Assis, acabou morrendo pobre, mas deixou circulando pela familia estas idéias de cultura viva e de lingua rica, pela diversidade. Pois não... meus amigos do início dos anos 70: Mariangela, Estigarriga, Zé cruz , Parodi, Biza, Granato, Gris, Barrio, Celestino, Valquíria, Cleide, Delson, Newton, Indio, Regina, Sergio, Tereza, Yara, Jackson e muitos outros, que vivênciaram minha fase azurara, zurara e, finalmente, zalu.... conheceram um AZ em seus momentos mais contraditórios. Com total expansão dos seus sensores mentais assumiu todos estes pseudônimos artisticos, que assinalamos, em pinturas, desenhos , gravuras, fotos e filmes super 8. Mas para viver isto, existia uma dura realidade social, tinhamos que ativar a contração da velha paranóia antenada à repressão oficial do meio artistico e escapar de alguma forma. A institucional censura da informação tinha de ser superada e vencida, do contrário sucumbiamos. Se bem que, até hoje, alguns imbecis querem continuar a exerce- la, ao tentar tomar "emprestado" estas idéias universais. E, quem sabe, até nossa própria vida, se na sua posse transformada fique, como produto filtrado para consumo institucional. Ou, se pudessem, substitui-la por um boneco à sua feição. Era só dobrar e pronto, estava lá o palhaço contando passinhos até acabar a corda... Por isto fui clonado fora do circuito_ das idéias_ da crítica e do mercado de arte, que nos evitava como cão sem dono e sem rumo. Viver nesta periferia ou morrer antes da hora, porque socialmente já haviam nos escalado para tal fim, distintivo, destrutivo, como a estrela de David ou a pele negra, do Pelé... E como tinha colaboracionista, aqui chegados e se estabelecendo. Muitos foram meus desafetos e cagoetes políticos, ao me negarem vida artistica inteligente, como verdugos tímidos apontavam aquele dedo para meus maus hábitos de artista; mãos descarnadas pela tentação de superação e ciúmes contraidos na negação da ajuda. Coisas que nunca fiz.>>>http://videosaver.net/2008/02/o-diabo-esta-nos-detalhes/<<< Vivi, como um cabrunco- vermelho, e +, ajudando todo mundo... De coração otimista, muito além do tempo perdido....>>>http://www.youtube.com/watch?v=xQ4FptNLZec&feature=related<<< Fui piloto em vários surtos endêmicos, que se sucediam em tôrno. Mergulhei na mente do demo e arranquei suas mentiras polídas. Tudo passa, ao passar, mas agora é facil tirar onda. Vou enterrar todo mundo, na mesma cova rasa programada como meu destino. Deprimentes, foram as moscas ao redor dos refletores, na carne pútedra, refletindo o mesmo procedimento do passado, no presente, que se imagina: o futuro >>>http://www.youtube.com/watch?v=3P18XmwRKgM&feature=related<<< Mas a história oficial é isto mesmo: falsificação de falsificadores. E mais: empulhação de traças corroendo o furo, até as últimas informações demarcadas pelas novas possibilidades aqui de frente ao seu nariz. Porque o corte epistemológico é raro mesmo. Alguns arranhões, provocados por velhas mudanças profundas, por vezes elevaram o ápice tupiniquim ao clone vertiginoso da revolução institucional dos costumes. O Teatro de Arena de Brecht era bem mais fundo, mas acabou ensaiando nosso passista de mentirinha. Política oficial, de carteirada eletiva para um mundo novo, no favelão. Carreirinha mofina, que não suportará o mais leve sopro do passado vindo em chamas; e ao futuro da informação a flor da pele seca. Só fiz o que sabem, por ter veiculado minha paixão por certas idéias ativas, no inconsciente social reprimido. Mas o faço pela sobrevivência de meus filhos; as mães, se juntaram na felação do abandono feminista passivo. E eu, um ser desumano perdido e duro, sem um puto no bolso mas cheio de FDP me observando. Porque não se calam, seus nacionalistas do sucedido biombo negocista, que daqui de dentro tudo vendem. Na "grande arte" imaginando como aplacar a sede. A mim foi dedicado o trofeu desabonador do obstáculo a ser transposto. Mas ainda estamos aqui. Assim. Com raras exceções os novos-velhos amlgos demonstram alguma atenção comigo ; coisa de pouca monta, mas de muito valor qualitativo. Tenho pensado, se devo esculhambar com tudo, ou tentar ser mais razoavel, mas o fato é que estou careta porque eliminei as compulções derivativas, e estou gostando de escrever_ SEM LIMITES. Não vou fazer, como o carinha do alejadinho pedófilo e do pipoqueiro piroqueiro , que enfiaram um estado mínimo, no máximo de uma histórinha de cu ardido; para esquecer forever. Gravada n'uma iniciação sexual de ouvido, uma merda infeliz e miudinha_ tiro-as daqui de meus arroubos nas cochas largas de sua mãe-leiteria-bidimencional; aquelas coisas conduzidas pela burguesia nativa, tão do agrado dos imortais vampiros das almas penadas. >>>http://www.klepsidra.net/klepsidra9/eisenstein.html <<< Pois é, não transferimos para terceiros nossa maneira incisiva de pensar, por vezes injusta e groceira, mas tem sido assim, no trato duro, pequeno, recebido pelo lado de cá. Agressões descabidas. Mas testemunhada, quando aquele finório do mercado vira-se para mim e pergunta se eu ainda estou solto, aí respondo agora e para sempre, ao cafageste da carteirada anti-social do Country Club: - É porque voce ainda não foi preso... Por isto não tememos outros cretinos, que imaginam nos calar. E não transferimos para terceiros as nossas culpas, porque eu ando muito cansado de tudo e irrascível, até com meus mais caros amigos. Tenho sido um horror, perco amizades, mas não perco a textura de meu sentimento lixa; abrasivo. O texto, no seu contexto mais agudo, que fere porque foi ferido, e, ainda, porque não dominamos a lingua fedida com seus dentes de sabre; cavernosos. Agora, e com certeza, tentam tomar para si a nossa alma peregrina. O pensamento não brota da mão grande, que, na punheta, só faz crescer cabelo. Atos falhos, dos filhos daquilo: facistas, burros, mediocres, vendidos e canalhas, que atolando-se no bueiro do sistema extra-fino, concatenaram-se na mais seboza e fedorenta das mutações societárias. Mas é, passamos anos convivendo com informações preciosas sobre a influência arabe na cultura ocidental: científica, literária, artística, filosófica, arquitetônica etc. Muito antes da ENBA, em nossa própria casa, nos livros, nos almanaques e nos gibis. >>http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=Alhambra&um=1&ie=UTF-8&ei=V3YMSqrTJaCm8QSv_NjQDw&sa=X&oi=image_result_group&resnum=5&ct=title<<
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Enfim, na cultura acadêmica ( universitária ) e na arte popular ( DAS RUAS), que aportou
neste chão com a vinda dos portugueses_ marranos e outros_ para o Brasil. >>http://www.rumoatolerancia.fflch.usp.br/node/105<<<<<<<
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Hoje, particularmente, me defronto com realidades extremamente agressivas. A romana, das conquistas. E a Capadócia, dos cristãos ancestrais escondidos; morro a dentro.Terror mesmo. Uma ação viva, que transformou os meios de comunicação de massas, conquista da humanidade, em instrumento de domínio mental opressor ( sai pra lá malígno _ zolhudo ) , criando a paranóia do medo obscuro do outro, muito aquém de todas as conquistas seculares do saber. Que sempre, aqui, conviveu muito bem, nas ruas de Saint George_ o nosso mitológico patrono europeu...Negociando com os "TURCOS" , na tranquilidade do SAARA do Riode Janeiro___ "Olha aí !?! Vai na promoção: 1,99"__________ http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/Saint_George&ei=kIEMSqHQHsGJtgf8vYSYCA&sa=X&oi=translate&resnum=3&ct=result&prev=/search%3Fq%3DSaint%2BGeorge%26hl%3Dpt-BR%26sa%3DG __________ Uma coisa é o saber, a outra é o neo-sabido, o espertalhão 171, que imagina negociar aqui dentro e lá fora, aquelas idéias veiculadas na cara de todo mundo - no google - sem levar em conta nossas necessidades profissionais de livre associação de idéias e participação direta nos negócios das idéias ativas....Seu JORGE NATIVO, que viu o fim do Dragão da Rua Larga e enquadrou Sarracenos. O Santo Guerreiro>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>http://images.google.com.br/images?hl=pt-BR&q=S%C3%A3o+Jorge&um=1&ie=UTF-8&ei=EuknStD-NKiytwfosIjjBg&sa=X&oi=image_result_group&resnum=1&ct=title>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Conheci criaturas inteligentes, que ao negarem os livros passavam a idéia de um falso fato consumado. Muito aquém da percepção extraordinária em suas traquitanas móveis, agressivamente mal intencionadas, que se desloucando entre nós, pegavam da marreta sobre a posse de todas as experiências socialmente acumuladas; para realizar, naquela tal de magia cultural, o me dá que é meu. Diretamente para o domínio do absurdo, histérico individualista. Uma outra forma, do mesmo fenômeno individualista, era mais perniciosa ainda: a apropriação indevida do relacionamento político coletivo, com sua natural troca de experiências culturais guiando-nos para o domínio do mando obscuro. Os nazistas acreditavam que a terra era oca, como o celebro de seu lider supremo. Amigo veja lá, não grite comigo porque não sou surdo. Quer entrar na roda, enquadrando-se? Mas a segunda leitura é mais aterradora, leva- nos diretamentepara à morte individual e coletiva. Nem os "eleitos- psicopatas" sobreviverão ao saque, de tudo que ande ou fique de pé, estático, como uma pedra no caminho. Aonde nenhuma culpa poderá ser notada. Nem naquela afirmação étnica-antropo-ilógica, sobre qualquer agrupamento que ocupe territórios ricos em bens permutantes, porque depois de mordido pela cobra, no pecado, na doença, no luto e na dor, tudo ao redor tornou-se seu; o burguesão poluidor, aquele saco de merda falastrão e sem solução. Uma perda imensa, de tempo e direção. Terroristas foram aquelas guerras pela televisão. Axé. Dois caras estraram na agua. Um vira-se e diz: - Nada? O outro: - Não! Aí, os dois morrem afogados...Se era assim que desejavam me ajudar, ou me recuperar, agradeço, mas a minha história me pertence e não denegria ninguem, nem mesmo aquela pessoa querida, nem as que detesto, apenas sublinhava a minha. Pois é, agora vou ser agressivo tambem para provar que merecia, e quem não concordar, no mínimo, quero que se foda. E não adianta ficar se escondendo atrás de "maridinho", afinal, somos gente fina. A primeira opinião foi implicância minha. Ao carinha, só estava faltando se livrar das receitas do bolo, de todo grupo "acadêmico pós-modernoso"; por incrivel que pareça crescendo e que, muito possivelmente, vai ficar saboroso. Não sou professor, apenas sei que desconfio. Uma dica, repita, e se não foi lá: vá e volte à exposiçâo dos bolcheviques, no CCBB ( RJ 2009 ), e repare na carga ideológica das distorções para pegar desinformados, fomatadas por mal intencionados cosmopolitas da pós modernidade; contemplaçâo contemporânea, extemporânea. Quer dizer que Malevich não teve influência do "esquerdista" Picasso, do CUBISMO? VER: A VACA E O VIOLINO <<<http://www.ricci-arte.biz/pt/Kazimir-Malevich-3.htm>>>http://pt.wikipedia.org/wiki/Kazimir_Malevich<<< E de Braque ? Cezane, não era o cara dos cubos e formas geométricas, na natureza orgânica desta nova ideologia, que imagina separar as coisas, inseparáveis? Bem, o Quadrado Negro é o vazio do não objeto concretista, sem perspectiva tridimensional ou representação bidimensional, que solto pelo espaço da cultura existe, como enígma e mito inconsciente do que já fomos, e voltaremos a ser. Um cipó ardente, indigesto, com a folha da RAINHA, clarividente. Mas minha amiga precisa adentrar sem os batidos preceitos da criação há muito estabelecidos; entrar pela porta da frente do fazer e ver sem medo, como guia de cegos novamente. E, na penumbra tátil, observar as novas imagens apenas vislumbradas, muito além do trabalho atual daquele grupo em movimento; e, não ficar grudada ao centro gravitacional do nada à fazer. Na tal ação periférica das artes plásticas. Sobretudo, enquanto pulgas intelectuais amestradas pela ruminância do discurso estético digerível. Muito menos, socializando nossas idéias apreendidas. Minha ouvinte, pessoa boníssima, anda destribuindo receitas e idéias que não são suas, acabando por se unir ao mais fominha dos oportunistas, que acabou minando nossa relação de trabalho, contrapondo na minha cara uma baixaria, que minha remuneração era muito pouca para o trabalho realizado; à ser desconstruido... Mas toda a orientação era minha e nossas idéias já tinham muitos e muitos anos de registros, estimuladas por mim, mas desejadas pelos picaretas de sempre. Isto é, para aquele tal de "bofe". Errei ao botar seu nome em evidência? Talves, porque passou a ser vítima disputada e cobiçada dos vampiros de mentes, como os já velhos derrubadores escrotos de nosso trabalho. Há anos aguardando o que andamos levando e trazendo para a Internet, com minha pobre e explorada amiga; soberana. Como prêmio recebeu uma nova formatação. No ocaso, deste "ingênuo profissional maldoso", que orientado por minha antiga colabofadora, rebate pela "bondade" a idéia múltipla dos registros ( bolada e formatada para meu uso coletivo ) para milhares de artistas emergentes. Uma nova política de divulgação, para artistas anônimos.Talves, futuras "celebridades contemporâneas". Daria medo, do lambe-lambe, se eles não sumissem após a enchente momentânea. Para se dar bem, tornou-se um receptor feliz da Internet, pensada e agravada por sua contumaz vida de papa-defuntos espertinho. Não gosto de criaturas assim. Eu não ganhei nada com a gentileza. E minha antiga colaboradora, acreditem, muito pouco com o muito que transferiu. Isto eu garanto. Deu luz a cego, que humanamente é formidavel, mas para a nova vidinha deste malandrinho cocô, um perigo. Logo o furão risonho, profissional da imagem mecânica, seguindo minha sombra, vai colar na ficha de todo mundo com a tal da "arte contemporânea"na fotografia, e nos atacar como objetos imprestáveis. Sempre foi assim; e, assim, será. É a lógica de quem toma. Pois é. É uma aulinha mesmo, talves a última, para quem foi da primeira e fica aí te vendo jogar carta fora do baralho, já gasto pelo uso ordinário cotidiano. Realmente uma boa idéia, que continua sem carater, macunaima, mas com muita adrenalina no rebote aos vampiros sociais, que paralisam o seu olhar de falso malandro. Entenderam? Não? Tambem não quero entender os novelinhos que vão costurar às suas indas e vindas. Fui pra sempre. A coisa ficará assim. Breve estarão querendo publicar livro, e a amiga- aluna imagina que vai ser como? Se fosse só isto, mas acabou alimentando uma outra coisa latente, todos os meus outros assuntos passaram a ser objeto de desejo para os eternos copistas, que corrompem as idéias públicas. Como na capoeira, por exemplo, porque agora todos se dizem grande amigos dos capoeiristas. Como nos Clovis e nos Bate-bolas. E, nos balões, que conto depois da primeira mijada do dia; como bebida e remédio, filtrado pelos rins de nosso próprio sangue; um líquido orgânico, rico de propriedades aproveitáveis e muito receitado na zona sul, por conter anti-bióticos, inclusive... Mas tambem, cheio de amônia anti- fungo, que os matutos da diamba vertem nas mijadas antes de passa-las às bocas de fumo urbanóides. Idéias e informações curiosas, mas verdadeiras, que passamos quase isoladamente a acumular nas múltiplas amostragens de fatos marcantes da periferia, no contexto "sabido" da zona sul com sua "medicina finória 171". Líquida e certa. Como abrir a ancestral gargalhada, de orelha à orelha, na capoeiragem da Avenida Brasil. Idéias determinantes, na Internet e no YouTube, como fatos genéricos para os "especialistas em abrobrinhas". Capoeira, que faz bem à alma do artista performático, das ruas e de quem dela se aproxime para jogar, melhor que qualquer "barato-caríssimo" porque produz endorfina e serotonina, e, digratis... Fora a cerveja e os casamentos, que podem tambem causar prejuizo. "Olha, o choque de ordem ai, minha gente!!!". Tanto faz: capoeira da "angola"e da"regional". Ou a "angonal carioca", na mistura de tudo. Quer entrar na roda? A casa é sua...Só não podem se comportar, como impertinente apressadinho. Querem correr na frente? Corram, só quero ver se tem respeito pelos fundamentos da tradição e sabem "brincar" de capoeiristas. Ficar dando banda em aprendiz é coisa de muquirana. Eu? Conservo um bom material autoral, audio-visual consistente. Espero posta-los, lá na frente, com a minha pequena marca registrada para sempre... E datado, como idéia e ação. Foi por isto que o Zelador, da Roda Livre Da Capoeira De Caxias, o Mestre Russo, me deu aquele título de Mestre, lá na Fundação José Bonifácio. Conheço meus limites, espertinhos...Audio-visuais e muitas horas na pista, com os Clovis e os Balões, inclusive... e ainda argumentam, na zona sul, que sou individualista. Mas paguei e tenho recibo: mais de 20 por cento, do total recebido, para os Mestres Russo e Angolinha. O que foi muito pouco, em vista do que vimos e demos, ao receber aquela micharia ( R$13.000 ) vinda da Capoeira Viva. Não adianta, tenho os comprovantes... E ainda tiramos 100 cópias, dos 3 DVDs ( Cinelândia, Clube Carioca e a Padaria de Caxias ) destribuidos no Rio e fora dele___Os 50 anos do Mestre Russo, o Zelador da Capoeira de Rua de Caxias ( no total, 300 cópias, destribuidas gratuitamente ). Jamais por ser otário, mas unicamente por ser malandro e dar tudo de mim. E sou profissional das artes visuais desde 1961; o resto é derrubação, conversa fiada e marcação de espertinhos, dos eternos concorrentes FDP. E sem picaretagens com as verbas públicas e com o nosso dinheiro, que os interessados podem confirmar. Como testemunhas os Mestres e seus alunos. Mas estou me despedindo de tudo, vou deixar para as hienas todo baixo nivel imediatista. Por isto O Fantasma Da Lapa. Adeus, vou entrar em outra. Sendo que, despedida para todos: artistas, idealizadores, fotografos e documentaristas concorrentes ( pavões com peninhas no cu precipitado e pirus aviadores das vaidades embutidas ). É querer gozar com a minha cara, com todas as carteiradas cretinas. Fudeu, mas com o que? Daquele sonho, tudo virou pesadelo? Perdi. Total. Corre risco de penar, como baixaria cibernética. Para estes vou fazer a mandiga dos pauzinhos, até seca-los de vez...É muita regressão e submissão ao poder do grupo invasor, dos morcegos, que atraidos pels luzes ( como as mariposas-espelhos ) se abatem sobre o centro da cidade, levados pela TPM. Foda é de dia, já sem o sangue nas agulhas do passado, naquela vã filosofia morinbunda do IML. Venus mecânica abandonada no meio-fio, que floresce quando abominamos seus projacs-prozacs, na animação BIG seriada. Classe média consumidora, muito abaixo do encanamento trans-amazônico do nosso mundo verdadeiro, hoje entupido, no centro dos velhos desvios invadidos, porque fazem tudo para se dar bem, mas sem rítmo e sem coisa nenhuma... Apenas multidão voraz, aproveitando. É só uma questão de tempo, para voltar a se soltar e me atacar. Fui apenas mais um zaluaires masculino desejando reconhecimento devido, de um longo trajeto, que inclusive abriu muitos espaços na mídia, de paginas inteiras. Mas que não teve uma única recíproca verdadeira, daquela espécie de criatura mofina (cagoete extra ínfima ), nem em notícias pusilânimes, de pé de pagina, apesar das múltiplas mostras visuais realizadas; apenas a eterna acusação sobre minha suposta loucura, projetada...Um embaraço atual, que covardemente manipulam, imaginando ser definitivo. Se sou esquizofrênico não tenho responsabilidade social, certo? É a lei. Q penalisa alucinações persecutóricas verdadeiras, na dissociação da ação e do pensamento expresso em sintomatologias variadas, como ver cores neste texto lúcido e nos seus sons catatônicos, eletro-acústicos, que não consegui veicular neste BLOGGOLB. Mas qual das dualidades, se tantas outras sobrevoam? Para tanto, já estamos bem maduros e no menor da pausa; contudo, já fomos... Dispenso teias coletivas para nos pegar por sadismo e castração, ao perceber intenções, já era...Sobrevivi à bruxaria, como presa, mas sem pressa ( se até hoje estamos n'essa ) durante a meia bomba democrática, naquela novela diária entrelaçada por possíveis escândalos e orquestrada pelo direito hipnótico de fazer justiça, virtual e vertical, em causa própria. Coisa velha, na postura do mando solitário...no já tecido domínio social carcomido. Qlocura: acham que eu tenho medo disto? Tenho sim... só lamento muito, mas vou regurgitar meu sapo encantado. Meu amor, de principe deslumbrado, está ameaçado pelo visgo, mas o pau é meu e ninguem tasca. Fora que, uma outra parte minha, envolvida, recebeu as mesmas acusações ( Epsódio 69-666 AZ3 ). Duplo salto triplo, no cruzamento estradeiro com o ferrão poderoso, que ameaçava processar todo mundo, aos berros, por se considerar destratada pelo nosso biógrafo do bem_mal te quer ? Muito deprimente. Uma vergonha total e um choque pessoal aterrador. Minha vida tem sido assim: "de fora", ataques de nervos e evidentes distanciamentos visuais, textuais e pessoais, na minha leitura psicossocial barra pesada; agora,"de dentro", respostas fantásticas e mais nada, apenas jogos de culpas e esconde-esconde. Morde e sopra. Mas que atrasam a minha vida, atrasam. Gostaria de poder sumir, mas os meus filhos me seguram. Estou perdendo amigos ao tentar escrever e parece que isto incomoda muito, mas tenho dado o melhor para todos, meu trabalho e minhas idéias sem retorno ou remuneração. Normalmente socializado pelo uso uzurpador. Por isto, não culpo ninguem, só peço que saiam da frente e me amem por isto. Muita pressão e olho grande, para calar mimha única defesa e passar a mão neste trabalho audio-visual construido_ que, cinicamente, ficam espalhando como individualista. Não amigos, sou um individuo mesmo, bem desenhado.

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Tiro esta onda, porque tive uma iníciação testemunhada, na Escola Nacional de Belas Artes, da UB. Como idéia mais abrangente ( RJ 1967 ), em Botafogo, quando fundamos a Oficina de Arte Popular, acoplada a Verona Filmes ( Gersom Tavares ). Quer dizer: tudo de artes gráficas e cinema juntos. Enfim, as artes visuais reunidas. Apenas uma idéia pertinente à propaganda inteligente aí de cima. Mas foi um tempo tenebroso para todos os amantes da liberdade ( 1967 / 70 ). E lutamos por isto e todos viram: na ENBA, no MAM, no Brasil e na OAP; e por ser ativista, "invisivel", das causas futuras e muito visado, não assinavamos manifestos em profusão, apenas agitavamos as mentes passivas, pricipalmente quando mobilizamos o MAM para nossas causas políticas comuns... Aquele carinha, pequeno burgues "cosmopolita", assinalava tudo e depois subia passivamente para o ancestral beija mão petropolitano. Coitado do Pedro II destituido pela falta de parlamentarismo, mas pagou o enterro do meu bisavô, seu amigo republicano, Augusto Emilio Zaluar. DÉDALOS AEZ. Um abismo se abria no asfalto por onde tinhamos que passar. Passou. E olha que não dirijo mais, mas também_ zolhudos da negação desta nossa ocupação editorial_nunca bati com automovel, nem atropelei ninguem. Nem tive multas e contratempos, sem andar na estrada puxando cordão. Nunca colei em onibus. Nem em caminhão. Ainda sou ligeiro de ocasião. Bem, na cama, vou devagar para não acabar com a festa, na precipitação. Meia-bomba, porque velho? Mas voce prefere inteira? Tomo cuidado e pulo no escuro, sabendo o preço...do prejuizo. Principalmente quando há muito tempo, abri mão de segurança e propriedade, fora os benefícios acadêmicos que disponibilizei "para quem interessar possa"... Na Faculdade Federal de Belas Artes ( Santa Maria RGS -1965 ): aquelas duas catedras, de desenho e gravura. Faculdade aonde formavamos professores de arte ( ARTE NA EDUCAÇÂO ) e desenho ( GINASIAL: Geometria, Perspectiva e Desenho de Observação ). O que isto quer dizer? Uma experiência inédita, numa instituição de ensino inteiramente nova ( De Artes Plásticas e Música ), em sua concepção acadêmica de congregação: pronta para receber crianças e adolescentes, como experiência de educação extensiva aos nossos alunos, adultos universitários, dos cursos de professorado _ de ginasio e curso superior_ preparando-os não só como artistas, mas também como formatadores das novas possibilidades de expressão e opiniâo >>> http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&sl=en&u=http://en.wikipedia.org/wiki/UNOVIS&ei=81xmSoqeJYTSNZzi-aIB&sa=X&oi=translate&resnum=2&ct=result&prev=/search%3Fq%3DUnovis%26hl%3Dpt-BR<<< Depois, os naturais desentendimentos com a direção extratégica da região e as velhas implicâncias ciumentas. Em 66, o retorno para o RJ e a fundação da Escolinha de Arte Girassol. As últimas agressões, endereçada a antiga ENBA, violentamente descriminatórias e oportunistas, taxavam-na de provinciana. Um imbecil, que ignora a luta interna naquela antiga istituição e seu passado, de tantas personalidades reconhecidamente cosmopolitas e fundamentais para a moderna cultura brasilera. Mandam tardio e curto recado, avalizando desta maneira, as ações cavernosas, saqueadoras da "belas artes"com seu patrimônio material e imaterial, por certo invisivel ainda...por quanto tempo? Isto vamos esculhambar mesmo, rebatendo todos os cretinos, que tiveram displante de pendurar suas bandeiras, por tanto tempo, na entrada do nosso MNBA ( tomado da ENBA pelo Estado Novo ); são obras emblemáticas do trafico de influência descabido, exemplo clássico de forçação de barra de um priviégio 'acadêmico modernoso'. Usa-se assim mesmo. Por certo, na ignorância da mídia sobre estes assuntos mais delicados, mas requentados por este pueril porta-voz da frugalidade petropolitana, transformando os princípios formatadores da coletividade em impossíveis possibilidades de requintes imperiais, divisionistas e impositivos, pelo mal uso da educação....http://www.nlm.nih.gov/dreamanatomy/da_gallery.html... Até tu, Lucien Freud? Fica como está a psicanagem das mentes diluidoras menores , que no gancho da média mídia contemporânea jamais se entenderiam. Mas deixe o Goeldi em paz, porque ele foi regeitado, como possivel professor de gravura do MAM, e só foi aceito, na Belas Artes, por interferência direta do Abelardo Zaluar, do Campofiorito, do Mário Barata e principalmente pela pressão política dos alunos. Mas, nosso colega pequeno-burgues, militante de manifestos em profusão e detrator marqueteiro das acadêmias, é, contraditoriamente, um ex-detentor do magistério interdisciplinar promovido pela ditadura tupiniquim, ao pé do Maciço da Tijuca, onde nosso profissional do tachismo de matier transformou seu "metier libertário" em atelier coletivo de poucos e privilegiados ocupantes. Agora chega ao nosso cotidiano, para nos lembrar até onde poderia ter chegado o projeto cotidiano de arte na educação, comum a todo mortal ginasiano, que, naquela época, teve contacto com a 'Moderna Pedagogia' da 'Escolinha de Arte do Brasil' ( RJ 1949 ). Anos 40 , quando eclodiu no Brasil, coletivamente, uma "Nova Experiência de Artes Visuais", aplicáveis na educação ( Escolinha de Arte do Brasil - Rj 49 ) e na terapia de apoio, nos velhos ambulatórios do Hospital Pedro II_ Pinel _ Engenho de Dentro e na Casa das Palmeiras. Com atraso daria uma bela reportagem esclarecedora, ja que nada mudou e o assunto até em pauta, para governantes e governados; valeu... manifestante? Coisas do passado, da nossa educação meia-bomba...prefiro até a mais provinciana, bem mais saudável; se outros preferem o cosmopolitismo dos gonococôs e outras misturébas vís, que se lixem e sejam felizes, mas não tirem estas ondas ilustradas em público. Pois é, no elitizado Parque Lage, que substituia com aval do governo biônico os abonados cursos do MAM, os "não artistas" nunca foram cogitados. Erro nosso, preconisado com todo alarido, ao retirar do contacto escolar o desenho ginásiano, substituindo-o pela criatividade; da "arte na educação". Assim à margem da formação básica, como recurso de entendimento da megalópole futura, destituida de razão e precisando de ocupação, que alguns entendidos já acreditavam ser "re-evolução urbana", pobre, mas a feição do controle lucrativo imediatista das novas funções robóticas.... http://www.youtube.com/watch?v=ty4oE6x--rw&feature=related ...Naquele estado_ d'alma _ sem nenhuma perspectiva de mando, ou controle, chegamos enfim ao desastre inflado do futuro comum, o imenso favelão irreversivel e horrorozo, do ponto de vista da estética moderna... num belíssimo penetravel multiplicador de sensações experimentais, como o cheiro de merda , que por alí abunda. Mas, em compensação, com muito lixo industrial cosmopolita de primeiro mundo. Areia empesteada, pelas bactérias dos visitantes das feiras de amostragens e dos bumbuns flatulentos, Mas foda são as garças goeldianas, porque elas sabem das coisas. E os urubus malandros...como este colega nosso, cosmopolita de fancaria, que vai precisar cruzar a periferia e topar com aquele anus deflorado no asfalto pegando manga. Pois é cidadão copista competitivo, já notou, seu passista compulsivo foi fodinha e creu... Isto não foi só para voce perceber, ao passar, como seus mitos tupiniquins oficiais são meio extranhos...Mas tem outros traíras, que tambem não gostam nada das ruas, como nossos conhecidos elitistas, protegidos pelo esquecimento e o medo. Nada a favor, nos desfiles das pessoas manifestando-se pela cidadela, sem pagar imgresso nesta sua oposição neurótica, falsamente purista com os pobres e onde só cabe seu dedão na tomada. Apague a luz e reze. Porque, agora, sem ter o que fazer ( desenhando e inventando ), a grande ameaça do favelão, por fora deste seu papo de avestruz, é, já em outra, fazer a mira...e, ponto. Em erupções discordantes, torna-se-ão mais impuros e escorregadios que seur olhar platônico, tão distante e ofendido, no quadrado negro sobre um fundo negro. >>> VAI & Click, que é mole... UNOVIS: http://www.google.com.br/images?sa=3&q=Unovis&btnG=Pesquisar+imagens....de novo passarraio a mil <<< Muro neles, no fundão... http://www.pinturabrasileira.com/index1.asp?reg=c.....Mas por via email ( regressão registrada ) chegou ao meu pequeno mundo privilegiado, a notícia de que eu seria uma "vítima" da"violência irrascivel" do meu irmão de sangue. Talves por isto seria assim, tão baratinado. Vá se tratar... na jaula das Araras. O portugues chegou para um nativo e quis comprar um filhote de papagaio; acabou levando um filhotinho de coruja. Passado algum tempo o patrício reencontra o sabido que pergunta: - E aí, o papagaio já está falando? "Bem, falar não fala, mas presta muita atenção..." Anedotas do Achilles, meu irmão, no céu de meu celebro flama. Não se metam na minha infância, de tantas brigas e desencontros fantásticos, em familia e fora dela. Muita luz, liberdade e espaço conquistado. Na marra. Para me impor e ser respeitado, tenho muitas faces divinas. Espelho quebrado, um caco no craa e clarividência: "que droga elegante". Parei de fumar e fui fazer capoeira. Duas horas capoeirando e cinco bebendo cerveja. Deseja entrar na roda comigo? Só jogo na manha: eu bato, voce apanha! Certo? Não sou sociavel mesmo; "só gostaria de ser socialista, mas emocionalmente seguro e em paz".
Mas falta a grana, que meus colegas desejam vorazmente; por isto derrubam e envenenam, como no clima das academias...FUI.

Alguns companheiros agora negam, e negam porque são esquecidos, ou auto-centrados. Domínados pelo conforto das aposentadorias e das loucuras perpetuadas em nosso nome. Mas, quem criou e imprimiu o cartaz encomendado por engenheiros ( Clube de Engenharia), contra a guerra do Vietnã e fazer finanças para aquele povo ameaçado, fui eu mesmo. E, não tem solução para o fato histórico. Como não teve aquela exposição na UNE ( 1962? ), escolhida por mim em Cuba com os artistas gravadores cubanos ligados a Camilo Cienfuegos, que foi estudante de arte http://www.youtube.com/watch?v=SgXn5yQqFHw. Com eles descobri a ilha e fiz amizades interrompidas, mas nunca esquecidas. Carmelo Gonzalez, lider dos gravadores cubanos foi um deles. Minha amiga Lésbia_ quem poderia esquecer este nome?_ Vou ao GOOGLE_ Casa De Las Américas: http://www.casa.cult.cu/artesplasticas/artesplasticas.php?pagina=plastica
LÉSBIA VENT DUMOIS
CARMELO GONZALEZ
Não estou publicando estas coisas para desafiar ninguem. Nem a ABIN, muito menos a CIA, só espero que todos entendam: estas informações estão na INTERNET; e daqui a 8 anos vou completar 80 anos. Tenho este direito. Nunca tirei onda, nem trouxe estas gravuras debaixo do braço, elas vieram parar na UNE artravés do Consulado de Cuba. Foi uma surpresinha para a liderança do CPC... que, avidamente, aceitaram as artes plásticas e montaram a tal exposição, como ativistas revolucionários que eram. Eu? Fiquei na minha. Porque apesar de estar organisando para o Diretório Acadêmico, relações de intercambio com a ENBA, não fui indicado como representante oficial para as festas da revolução democrática socialista cubana. Nós viviamos uma outra face da Democracia Republicana Representativa, que parecia não estar agradando muito. Depois jogaram toda culpa melífua nos militares, da "redentora altruista"; assim começou o baile na roça. MAS os russos bolcheviques ja eram a vanguarda cultural arquitetônica_no início do século passado_ e mudaram o espaço urbano, que esta passando: http://www.youtube.com/watch?v=n-QfKN-ZHJQ&feature=related . E mais: http://www.youtube.com/watch?v=-uwlR8QroWk&feature=related. Fora Gropius e a Bauhaus socialista, da vanguarda alemã, reprimida pelos nazistas doentios: http://www.youtube.com/watch?v=KVcCR4jj-ac&NR=1 Mudanças & Amores. Contudo, muito bem humoradas na bauhaus: http://www.youtube.com/watch?v=MwCrYeMX8cs&feature=fvw...Hoje, gostaria de conhecer New York, aquele império urbano ameaçado, como possivel aquário de estufa. Eu sou carioca, bahiano e cubano. Minhas cidades de cabeça, com muito amor no coração, mas antes de desaparecer do mapa mundi, 'como' todo e 'com' todo mundo, gostaria de viver uma megalópole do porte de Malevich, o artista plástico mascate; e, tudo mais: http://www.youtube.com/watch?v=2cbfABNx-1o&feature=related. Ver seu sonho realizado: http://www.youtube.com/watch?v=jyX_K4vgS-0&feature=related .Quem sabe em Pequim com os "novos projetos _do futuro": http://www.youtube.com/watch?v=3P18XmwRKgM&feature=related >>>Em suas dúvidas e consequências >>> http://www.youtube.com/watch?v=k7ofprLTF3Q&feature=related... Se isto couber para mim, vai estar muito bem. Porque naquela época eu já havia carregado, debaixo do braço, uma coleção de gravuras de jovens brasileiros para doação à Cuba. Tambem ja havia carregado, nas costas, em várias viagens, do Castelo ao atual MNBA, uma vasta exposição de crianças da Escolinha de Arte do Brasil para o Salão de Arte do Diretório Acadêmico da ENBA (1961-62?). E mais, realizado uma Exposição de Gravuras do Realismo Socialista Russo >>>http://www.youtube.com/watch?v=DUhNUVvVRJg&feature=related>>> E uma inesquecivel mostra junto ao Instituto Cultural (?) Sino Brasileiro, de ARTE POPULAR CHINESA. Instituto que foi fechado, em 64, e seu Consul preso por 2 longos anos, Eu? Preocupado e envergonhado; mas diplomacia é tambem 'Negócio da China': <<< http://br.china-embassy.org/por/whjl/t150696.htm >>>http://www.icm.gov.mo/apc/prg2P.asp<<<http://www.icm.gov.mo/apc/4/prg2P.asp>>>http://portuguese.cri.cn/chinaabc/chapter21/chapter210101.htm>>>http://www.foriente.pt/88/regisao-popular-mostra-cultura-chinesa.htm<<< Muito lindo ser jovem e estar aberto ao mundo, mas a madrasta senil não pensava assim, preferiu engolir o lixo atômico e, como diz o outro, deixa pra lá.... AZ COLLECTOR. RJ 17/7/2009

E era imperdoável pela CIA; morte certa. Mas, tudo pela PAZ. E sem dar bandeiras (OAP-1967). É, para o maluco aqui, no particular, tudo sai errado, mas, no geral, não vou nem falar, muita loucura, porque o mundo certinho sifu... Pois é, ainda tenho grandes amigos, competidores varonis. Por isto eu sou saúde e te saúdo: vamos acabar com estas coisas destruidoras dos élos familiares e das amizades, que ainda tenham sobrado. Até para voce, poderosa criatura pernuda e desastrada, sem jeito pra pegada, que sendo voraz tudo baba. Sem freios...a coisa diluidora derramada, o seu veneno, está em tudo, em todas as vias vitais do nosso coração e seus controles. Orgão comum, que faz toda diferença musical na marcação do rítimo existêncial. Neurose não tem cura, faz parte do todo, há milênios instalada mas seria bom se conhecer __OVO: detrás para diante :OVO__Só com meus dois filhos mais novos é que não permitimos aproximação; por isto passaram a não existir nesta imensa familia que é minha vida complicada. Fica no ar psicoanalítico minha relação afetiva com meu falecido irmão. Olha aí, este trauma, não é meu não, nem estive com ele às vésperas de seu enfarte... Naquele momento viviamos os últimos anos de muita aproximação e carinho, sem mágoas. Sua mulher era "louca", se chamava Iracema e não era mais virgem. Mas com grandes lábios, de mel. Todas as brigas iá haviamos brigado. Assim como eu brigo com meus amigos desastrados, o Glic, por exemplo, no dia de nossa festa, no reencontro de nosso grupo de capoeira, de repente ficou repetindo, quase ruminando para mim: - Voce é um babaca. Ungulado, mas do bem. Convicto (?) com a mesma arrogância andou me dizendo que direita e esquerda não existem mais. Mas que ótima notícia, assim fico livre da dicotomia, pelos dois lados. Vou sentir falta da dialética: o que vem primeiro: o ovo ou a galinha. Ô, merda de vida...o que virá por fim a tudo? Alias, sou babaca mesmo , porque é gostoso e vital. Sem isto não nascemos. Parem de destratar a tal da babaca e prestem mais atenção na dança das minhas mãos apontando: amem suas mães, como de fato deveriam. Vejam: http://www.youtube.com/watch?v=YamDoDK71Ds&feature=related
Visita extranha deste email mortal, 171 freudiano, em cima de mim . Estou vulneravel por não ter nada de meu, nenhum bem material, nem aonde me instalar aos 71 anos, opção maldita, mas ainda temos o mundo e não pedimos nada a ninguem; até recusamos o que andaram há algum tempo me oferecendo. Só não conseguimos o direito à aposentadoria; olha que eu mordo. O mundo dá muitas voltas, da próxima vez que eu vier até aqui, vou fazer figa e esperar que voces desapareçam. Mas a venenosa criatura apontando-me como "maluquinho", no meu grupo social mais sensivel_ porque mais poderoso_investe em uma tentativa documental de ação arrazadora. Está no cio das vaidades, ou dos maus bofes? O Céu Brilha Para Todos! Atitude há muito tempo detectada pela outra, que vive presa ao seu cantinho de parede sem a presença do seu único filho. Enquanto podres, os poderes tecem à força o mando e o domínio sobre a verdadeira natureza humana. Mas, dos meus filhos, mantenho distância, daqui para a Bahia de Todos os Santos. Filhos de Trancoso com minha Gávea querida, mantenho-os livres da intocável arachnída__ http://pt.wikipedia.org/wiki/Aracn%C3%ADdeos __ que não poupou nem a memória daquela tortura, a do Doi-Codi : 2 dias numa geladeira e 3 numa cela. Bastante razoavel para os padrões ferocíssimos daquela época, já que minha amiga"revolucionária"deixou vários furos aderindo ao infiltradíssimo MIR(?). Aquele, da bandeira do PT abraçado pela fotografia da imprensa, no dia daquela votação imunda e de todas as outras bandeiras, evidentes, de suas ligações espúrias nas Américas. Chiarei com a CIA: embarcando, nesta roubada, a amiga tornou-se dissidente do próprio poder constituido à quem deveria servir. Papos desastrosos aliciando para provocar reações justificáveis. Pré-textos contra os velhos alijados de sempre, os partidos comunistas coligados por frentes democráticas próximas ao poder, como o Partido Comunista Chileno; assim, ao ser presa, acabou dando meu nome, logo após a queda do Presidente Constitucional Salvador Allende ( já tinha visto este filme no Brasil, de Jango e Brizola ). Explosões sociais e mentiras, crimes premeditados e muita adrenalina, como aquele pré-contexto provocado pela bomba na Lan-Chile do RJ, no Ed. Av. Central. Apesar de todas as evidências, de que a direita estava atuando, muito próxima, minha amiga continuou ingenuamente em seu apartamento de Ipanema, como se nada estivesse acontecendo ( na verdade era isto mesmo: estava completamente por fora). E ela era funcionária da Companhia de Aviação, implodida. Mas como apanhou muito e foi covardemente torturada, por aqueles alienados, estúpidos e mal intencionados deformadores sociais, dancei sem motivo algum; "só criaram mais problemas para o poder discricionário". Um entulho de lixo desumano e jurídico, impactante e entubado, do ponto de vista da prisão de ventre institucional. Só me livrei pela ação rápida do meu advogado Oswaldo Mendonça, que militava na Justiça Militar com seus Colegas de Escritório, Dr. Modesto da Silveira e Dra. Flora Strozemberg Correa. Quando veio a Abertura, minha nossa...Sujaram até minha candida herança militar de familia. Meu pai foi educado pelo exercito brasileiro , desde os 9 anos de idade, após a morte prematura de meu avô, Armando Emilio Zaluar, Capitão da Guarda Imperial. Muito católico, tornou-se um médico exemplar e um homem de centro-direita ( jamais facista ou covardemente oportunista, fariseu ); um típico 'Lacerdista', culto e voltado para suas funções de médico de família. Por isto, creio poder receber, ainda em vida, um sincero e institucional pedido de desculpas militares, ja que não havia nada contra mim nem contra minha ex- mulher ( gravida ) e filha do General Médico Dr. Luiz Leal. Dupla sacanagem com familiares de armas. Como fui moleque de rua, estudei anatomia ( ENBA ) e fiz analise de grupo durante muito tempo ( fora que fiz parte da esquerda festiva, aonde todos papos tabus viravam tira-gosto, às vezes de mal gosto... ), continuo, na bravata carioca,"aprendi a tirar da reta muito cedo, sou o Lulu Palavrão e quem se mete comigo esta com um pé na cova e o outro no sabão". Breve vou listar aqui todas as coisas que perdi ( ou ganhei? ) com esta mania ultrapassada de ser de esquerda, apesar da defasagem quero indenização. Minha querida gostaria de me ajudar com uma coleta social ativa, mas me coloca numa situação paciva, de pobre velhinho amalucado? Isto de fato acaba se espalhando. Quando compra quadro meu, está me ajudando ( e como ajuda ), quando outros compram, estão investindo. Te amo, sua burra, mas sou galego, esqueceu? Com ou sem veneno, na onipotência total destas idéias, não respeita nem o discernimento de meus interlocutores ocasionais. Vaias ao longe. Ô gente, vivo brigando com todo mundo. Sinto muito. Vou parar quando me deparar comigo mesmo e terminar meu novo Blog: O Fantasma da Lapa. Mas vou proteger minha sagrada loucura da vossa transfiguração. Inquisição? Não, isto para mim é literatura e criação artistica, porque visual. Ja viram o tamanho desta gozação transmutada para o carnaval de 2009. Mas mesmo assim compreendo; sou um vulcão, um vil cão sarnento, mas sou carinhoso e levanto a patinha quando mijo. Triste fim, acabar assim, como esta afetiva metamorfose ambulante. Como sempre latente, e ninguem tem nada com isto, a não ser que se envolvam e me desculpem, como gente normal... A outra acusação, voadora, é infernal. Dizem que compraram um sítio para mim, em Pedra de Guaratiba; mas pôrra, que retorno! Veneno pouco, porque minhas duas casas, em Pedra, comprei com meu pouquíssimo dinheirinho, sempre com orientação de meu amigo Advogado Cível (um conceituadíssimo profissional, colega de grupo de analise do Dr. Walderedo, que sempre me ajudou sem cobrar nada). A primeira compra foi com a venda de um Victor Meireles. Herança de familia: retrato de meu bisavô paterno, José Carlos de Carvalho, pai de minha avó Amélia Varella de Carvalho Zaluar. E a outra, tambem propriedade de posse, com a venda de quadros para o único marchand que tive; uma casa com Caveira de Burro, abandonada por mim, por todos, e, até hoje, desocupada, nas 'Três Orelhas'. A outra propriedade foi um terreno pequeno, barato, mas um grande bambuzal, que eu poderia transformar em flexas incendiárias. É né! gente: os arrivistas se apossaram do foco de nosso olhar e das fitas cassetes gravadas por mim, aonde os Clovis visinhos declaravam sua própria mineira retroativa e a vilolência diária daquela periferia sem registros. Mas eu fui lá fiz e jamais esqueci os procedimentos menores. Fiquei atônito, quase afônico, anos mais tarde, quando descobri que foi tudo de caso pensado, porque levaram parte da minha afetividade jogando-a nas sombras do rancor, junto ao Mistério dos Negativos, tambem ausentes, enrolando-nos a pretexto de tudo sublinhar nas suas teias de ternura angelical. Ficamos com a brincadeira, enquanto o mata-mata migrava para outras freguesias, da minha Praia do Pinto, como aquela cidadela sem Deus, sem Diabo, mas tomada pelo assalto dos nossos sentidos e pelos estampidos facistóides dos dois lados abraçados estupidamente. Apenas mascaras sociais. Sempre idéias imprecisas e meu eterno besterol ingênuo de acreditar no processo coletivo. Se o falo é porque te calo, diante do vazio inexoravel da anatomia. É claro, que foi um equivoco meu, não ser citado nas coclusões fundamentais sobre nossa paranóia, fiquei esperando minha citação sobre toda violência sofrida até entáo. por isto: - O Clovis Vem Ai! Sobrou aquela coisa vivida, porque ainda sou "informação" local, e, de lá, na bagagem, trouxe a leitura da violência periférica numa formatação plausível do desenho social da região. Fatos que já tinha levado ao Editor Humberto Vasconcrellos ( JB- CB 77? ), que constatou e publicou, sem alardes, as manifestações "folclóricas"daquelas criaturinhas tão altruistas, divulgando apenas, parte de nossas múltiplas observações. Pois é, estavamos em plena ditadura. Mas hoje, a realidade não me deixa calar: O Clovis Veio Para Não Me Deixar Mentir. E se revelam em toda sua grandeza social, nas Turmas de Bate-bolas que cortam as vias, de fato, contemporâneas. Coisas que alguns idiotas imaginam poder controlar, se apropriando do assunto. Aperta aqui, escapole por lá... Nem aquele sítio em Pedra, no Catruz, noutro dia tão alardeado pela Viuva, foi meu. O fato é que: o único que não tem nada mesmo sou eu. Nem quis ter, o que tinha, e não foi pouco, vendi para viver e pagar as contas dos meus filhos. No caso daquele sítio, o que aconteceu foi uma negociação de compra e venda em favor de minha até então,"fragil protegida". Orientando-a, através de meu advogado, por adoção em questões fundiárias legais; o que precisava ser feito, legalmente realizamos, acabando tudo muito bem. Eu fiz o trabalho ajudando os visinhos que queriam sair dalí. Ganhando a amizade local, naquela região de pastos e mangues centenários, conheci a verdadeira "brincadeira das mascaras sociais". Gente miuda, quilombola, que conviveu com os inúmeros sambaquis de épocas abundantes, em frutos do mar e da terra. Gente que ainda tinha medo de indio e de desconhecidos. Arredios, e já muito pobres, onde eu circulava com dsenvoltura e total segurança, entre 'mulas sem cabeça' e 'bois da cara preta'. Mas quem comprou definitivamente o imovel foi o amigo JOSEMAR, contador da finita Petite Galerie, conseguindo o já previsto Uso Capião do Sítio, tornando-o muito feliz com tudo. Coisas muito velhas, de velhos amigos sinceros. Como a idéia inicial do Livro Negro Do Al Zalu, de memória crítica, digitado pela minha amiga Alexandra Morizot . Gente da Gávea, que foi das primeiras alunas da Escolinha Girassol, fundada no Rio de Janeiro após nossa passagem pela Faculdade de Belas Artes De Santa Maria ( RGS-66 ). Afinal, o que aconteceu comigo, que tanto me ofende e agride? Perdi tudo, família e amigos. Em outros periodos, mais ativos, vivi os mesmos problemas; mas quem entra na agua é para se molhar...E eu entro. Se é para me calar, não percam tempo, daqui só sairão elogios à loucura do próximo. Vou cuidar da minha vida; esta sim tem alguma graça. Voces, vou deixar fora do assunto, submersos nos pantanos como lama; calunga, tornar-se-ão entes fantásticos pela grandeza visual destas edições iluminadas. Quem se habilita à morrer primeiro.Todos viraram anjos, no mínimo santos; como certas criaturas neurastênicas, fingidoras profissionais, que nunca se mancaram preferindo o limbo do podium luxuriante, determinante na aderência ao microfone verbal, repetidor midiático do nada consta institucional...escorregadio. Vão acabar numa camisa de força. Sistemática aproximação das estatísticas. Inexoravelmente numeros, onus e anus, ou o cu do mundo; na reta final? Infelizmente sou um gênio, de variáveis discordâncias, e não vou parar no azilo de artistas velhinhos, como a nossa protetora, meio sem geito, gostaria de projetar. Nada contra o Retiro Dos Artistas, mas, sinceramente, minha intenção é enterrar todo mundo, depois digitar um email para Deus e agradecer por ainda estar vivo_E SEM APOSENTADORIA. De mais à mais, somos de cavalaria e temos orgulho de entrar no céu, como principes alados de um romantismo tardio, mas de pau duro com o bolso furado. As pelancas da familia damos pros porcos, que acompanham este imbróglio maldito. Na verdade é melhor assim mesmo.Torna-se-a bem mais facil para ascenção voadora deste texto, esquecer aqueles príncípios épicos fundamentais, nas questões edipianas básicas mais aterradoras. Trair, ou não trair-te ? Ao meu modo vou vencendo, porque fui ficando leve para entrar no créu da informação globalisante, mais pessoal. Despachando ladeira a baixo, meu problema é que provoco ciumeira, tem sempre alguma criatura se queixando, me maldizendo e até me invejando. Ficam lendo escondidos estas maravilhas e depois, por impulso incontrolável, chegam ao desafio personalisado. Comigo não, violão; livre seu coração, porque não sou responsavel pela brutalidade do real e pela tentativa de controlar a vida, que segue... nos seguindo. Não sou gênio? Não mesmo, só não suporto o gênero mata piolho e formiga de correção otimista. Fazer média para sair bem na fotografia instantânea? Viver assim, pelo sistema falível? Sinto apreenção e muito medo, Um medo difuso, sem orquestração. Pior que aquelas situações esquemáticas, do tudo certinho com os numeros, como o bem público aparentado... Mas fazer o que, alguem tem que ter a cabeça no lugar? Mas se dançou a jugular? Reclamo sim. É a tal da cidadânia. E quando se juntam à orquestração, e me projetam defeitos comuns a todos os mortais? Esta não! Sem sangue, sem alma e sem opinião, certas personalidades, só existem ao se formatarem nas teias dos velhacos espelhados partidos... e nas patótinhas, do assalto aos patrocínios ! ? ! ?
Mas logo comigo: O Pricipe das Trevas ? Estive lá, entrei naquela roda de mortais, e não gostei. AZ COLLECTOR DA VIDA.


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